Proceso de trabajo entre el Equipo de Atención Primaria y el Núcleo de Apoyo a la Salud de la Familia
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc12(39)1433Palabras clave:
Planificación en Salud. Estrategia de Salud Familiar. Atención Primaria de Salud.Resumen
El Núcleo de Apoyo a la Salud de la Familia (NASF) actúa de forma conjunta con los Equipos de Atención Primaria (EqAB), y es importante entender el proceso del trabajo entre estos equipos y la planificación de acciones conjuntas. Objetivo: Analizar la organización del proceso de trabajo entre el NASF y los EqAB como su acceso a los equipos de NASF y la planificación de acciones conjuntas. Métodos: Estudio descriptivo de corte transversal, con un enfoque cuantitativo. Los datos se obtuvieron a partir de la segunda evaluación externa del PMAQ-AB celebrada en Paraíba y se analizaron descriptivamente por IBM SPSS Statistics 20.0 Software. Resultados: 75,9% EqAB articulan acciones conjuntas con NASF al comienzo de las actividades de apoyo, entre estos 85,0% NASF conoce el calendario de actividades. En cuanto al acceso, el tiempo para el cumplimiento de la solicitud de soporte por EqAB es evaluado positivamente por 81,1% de los encuestados y el caso se produce a través del intercambio por escrito (70,6%), por la programación de citas directas para el profesional del NASF (54,9%) y la discusión de los casos (54,3%). Conclusión: Hay, entre los EqAB y el personal del NASF, una planificación inicial de acciones conjuntas, definiendo responsabilidades y flujo/criterios de enrutamiento, pero la planificación dinámica tiende a ser menos frecuente. En cuanto al acceso, hay satisfacción de los EqAB con el apoyo que reciben del NASF, pero predominan la remisión por escrito y la programación directa como una forma de compartir casos entre los equipos; la satisfacción puede estar asociada con la división de las demandas AB.
Descargas
Métricas
Citas
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 154, de 24 de janeiro de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. [Internet]. Diário Oficial da República Federativa do Brasil; 2008. [acesso 2016 Nov 22]. Disponível em: http://sislex.previdencia.gov.br/paginas/66/MPS/2008/154.htm
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) [Internet]. Diário Oficial da República Federativa do Brasil; 2011. [acesso 2016 Nov 22]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html
Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Cadernos de Atenção Básica nº 39 [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. [acesso 2016 Nov 22]. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_39.pdf
Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Série E. Legislação em Saúde [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. [acesso 2016 Nov 22]. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM Nº 1.654 de 19 de julho 2011. Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde, o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) e o Incentivo Financeiro do PMAQ-AB, denominado Componente de Qualidade do Piso de Atenção Básica Variável – PAB Variável [Internet]. Diário Oficial da República Federativa do Brasil; 2011. [acesso 2016 Nov 22]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1654_19_07_2011.html
Pinto HA, Sousa ANA, Ferla AA. O programa nacional de melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica: várias faces de uma política inovadora. Saúde Debate [Internet]. 2014;38(n.spe):358-72. [acesso 2016 Nov 22]. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v38nspe/0103-1104-sdeb-38-spe-0358.pdf. DOI: http://dx.doi.org/10.5935/0103-1104.2014S027 DOI: https://doi.org/10.5935/0103-1104.2014S027
Brasil. Ministério da Saúde. Histórico de Cobertura da Saúde da Família [Internet]. 2015. [acesso 2015 Out 28]. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/historico_cobertura_sf.php
Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. Paraíba – PB [Internet]. 2014 Jan [acesso 2016 Nov 22]. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/download/mapa_e_municipios.php?lang=&uf=pb
Sampaio J, Martiniano CS, Rocha AMO, Souza Neto AA, Oliveira Sobrinho GD, Marcolino EC, et al. Núcleo de apoio à saúde da família: refletindo sobre as acepções emergentes da prática. Rev Bras Ciênc Saúde. 2013;17(1):47-54. DOI: https://doi.org/10.4034/RBCS.2013.17.01.06
Araújo MBS, Rocha PM. Saúde da família: mudando práticas? Estudo de caso no município de Natal (RN). Ciênc Saúde Coletiva. 2009;14(Supl.1):1439-52. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232009000800017
Nascimento DDG, Oliveira MAC. Reflexões sobre as competências profissionais para o processo de trabalho nos núcleos de apoio à saúde da família. Mundo Saúde. 2010;34(1):92-6.
Mângia EF, Lancman S. Núcleos de Apoio à Saúde da Família: integralidade e trabalho em equipe multiprofissional. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 2008;19(2):i. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v19i2pi-i
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Série A. Normas e Manuais Técnicos/Caderno de Atenção Básica nº 27. [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2010. [acesso 2016 Nov 22]. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad27.pdf
Lancman S, Gonçalves RMA, Cordone NG, Barros JO. Estudo do Trabalho e do Trabalhar no Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Rev Saúde Pública. 2013;47(5):968-75. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047004770 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047004770
Sampaio J, Sousa CSM, Marcolino EC, Magalhães FC, Souza FF, Rocha AMO, et al. O NASF como dispositivo da gestão: limites e possibilidades. Rev Bras Ciênc Saúde. 2012;16(3):317-24. DOI: https://doi.org/10.4034/RBCS.2012.16.03.06
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Al enviar un manuscrito al RBMFC, los autores conservan la propiedad de los derechos de autor del artículo y autorizan a RBMFC a publicar ese manuscrito bajo la licencia Creative Commons Attribution 4.0 e identificarse como el vehículo de su publicación original.