Repensar el acceso, mejorar la atención: un informe del trabajo en dos equipos de atención primaria
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc12(39)1451Palabras clave:
Estrategia de Salud Familiar. Accesibilidad a los Servicios de Salud. Atención Integral de Salud.Resumen
En marzo del 2015, la residencia en medicina familiar se ha unido a dos equipos de un centro de salud: uno equipo con una población vulnerable y una alta rotación de médicos, e otro con una población mayoritariamente de la clase media. Después de tres meses, nos dimos cuenta de que los profesionales estaban sobrecargados en la mayoría de los turnos de servicio, sin la hora del almuerzo y dejaban la clínica después del cierre. En la evaluación de 360° por la preceptora, los pacientes aprobaron la atención médica, pero se quejaron del tiempo de espera para la consulta. El objetivo era volver a evaluar el proceso de trabajo y mejorar la satisfacción de los pacientes y de los profesionales. Para ello, analizamos los nodos críticos en los horarios diarios para adaptar la capacidad de los programas a las necesidades de la población, y optamos por el acceso avanzado, además de otros acuerdos entre el personal para organizar la demanda. Todo el equipo participó en la planificación y el proceso de incorporación de acciones. Durante las dos primeras semanas, los médicos se dieron cuenta de la disminución de la carga de trabajo. Nuestros próximos pasos son aumentar la participación popular y mejorar la vigilancia de la población, evitando la ley de atención inversa.
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