Preceptoría en la Residencia de Medicina Familiar y Comunitaria de la Universidade de São Paulo: políticas y experiencias

Autores/as

  • Ana Paiva Garcia Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
  • Luiza Magalhães Cadioli Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
  • Ademir Lopes Júnior Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
  • Gustavo Gusso Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
  • José Benedito Ramos Valladão Júnior Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc13(40)1610

Palabras clave:

Preceptoria, Internato e Residência, Medicina de Família e Comunidade, Atenção Primária à Saúde, Educação Médica

Resumen

Introducción: La actividad de preceptoría dentro de la formación médica ha sido globalmente establecida como modelo para el proceso docente en el área y existen diversas formas y experiencias de organización. El Programa de Residencia Médica (PRM) en Medicina Familiar y Comunitaria (MFyC) de la Universidade de São Paulo presenta un modelo de preceptoria inusual, compuesto por preceptores del programa de residencia médica y por preceptores de los residentes (tutores), cada uno con especificidades propias y complementarias. Objetivo: Nuestro objetivo en este relato de experiencia fue compartir las políticas institucionales y experiencias de preceptoría en nuestro programa de residencia médica, así como apuntar las múltiples adversidades existentes y posibles formas de enfrentamiento. Resultados: Alcanzar el nivel de excelencia en el desarrollo de las competencias necesarias para la formación del especialista en Medicina Familiar, en situaciones adversas de valorización de la especialidad y del cuerpo docente, es una tarea ardua. En este difícil desafío de conducir el Programa de Residencia Médica y garantizar el desarrollo de las competencias anheladas con calidad, el papel del preceptor del programa de residencia médica y del preceptor del residente (tutor) son fundamentales. Conclusión: Ante los desafíos señalados, hay gran desgaste de los tutores, que voluntariamente desempeñan las actividades de enseñanza incluso actuando en sobrecarga asistencial. La falta de reconocimiento, escaso apoyo institucional y de la gestión administrativa son factores que dificultan el desarrollo y la expansión del programa de residencia.

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Biografía del autor/a

Ana Paiva Garcia, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Luiza Magalhães Cadioli, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Ademir Lopes Júnior, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Gustavo Gusso, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

José Benedito Ramos Valladão Júnior, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Citas

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Publicado

2018-03-20

Cómo citar

1.
Garcia AP, Cadioli LM, Lopes Júnior A, Gusso G, Valladão Júnior JBR. Preceptoría en la Residencia de Medicina Familiar y Comunitaria de la Universidade de São Paulo: políticas y experiencias. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 20 de marzo de 2018 [citado 22 de julio de 2024];13(40):1-8. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1610

Número

Sección

Especial Residência Médica

Plaudit