Salud y marginación social: suprimiendo fallas curriculares
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc14(41)1793Palabras clave:
Marginación Social, Educación Médica, Humanización de la AtenciónResumen
Objetivos: Ampliar la comprensión de los estudiantes de la salud con relación a la dinámica social que lleva a la marginación, sus particularidades clínicas y políticas públicas existentes, discutiendo cuál es su papel en el cambio de la realidad expuesta. Método: Se realizó un estudio descriptivo, del tipo relato de experiencia, teniendo como enfoque central el Curso de extensión “Salud y Marginalización Social: expandiendo perspectivas” de una Universidad de Curitiba. El curso, con duración anual, se presentaba con encuentros mensuales para discusión de los temas: el sentido de la salud y la influencia de la marginación social, Salud de las poblaciones negra, indígena, LGB y TRANS, profesionales del sexo, en situación de calle y salud mental. En espacios organizados por alumnos del curso de Medicina y supervisión docente, los invitados, pertenecientes a las poblaciones en discusión, o involucrados en políticas públicas, demostraron sus visiones y sufrimientos y se relacionaron con la audiencia, por medio de recortes históricos, relatos de vivencia y descripción de las dificultades y perspectivas dentro de la medicina. Resultados: Los espacios presentaron gran adhesión de estudiantes, de variados cursos; hubo informes de sorpresa y la afirmación de que nunca habían presenciado estos temas en el aula. La mayoría relató elucidación en estas cuestiones y la posibilidad de aplicación clínica de los contenidos para humanización de sus prácticas en salud. Conclusión: Se hace necesaria la inclusión del tema Poblaciones Marginadas en los programas de los cursos de la salud, a fin de que las discusiones representen cambios en el perfil del médico formado, siguiendo las competencias definidas en las DCNs y en el cuidado, ahora integral, ofrecido a los pacientes.
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