COVID-19 y la (bio) crisis de la medicina

entre la incertidumbre y los protocolos clínicos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc16(43)2601

Palabras clave:

Infecciones por Coronavirus, Medicina Basada en la Evidencia, Evaluación de la Tecnología Biomédica, Relaciones Médico-Paciente.

Resumen

La pandemia de COVID-19 ha permitido analizar crisis sistémicas en diferentes aspectos de la vida social. La crisis de la racionalidad biomédica parece ser reiterada, por un lado, por la narrativa estadística dominante a través de la contabilización de casos y muertes todos los días. Por otro lado, debido a la escasez, hasta ahora, de evidencia científica sobre pruebas de diagnóstico y tratamientos farmacológicos para la nueva enfermedad. La profusión de protocolos clínicos y la necesidad de lidiar con tanta incertidumbre al encontrarse con pacientes que sufren son elementos que exigen volver a una pregunta fundamental, especialmente para la medicina familiar y comunitaria: ¿cómo ejercer la atención médica en un contexto de rupturas de vínculos de confianza?

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Biografía del autor/a

Carolina Lopes de Lima Reigada, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ

Médica de Família e Comunidade formada pela UFRJ, no momento cursando terceiro ano de residência em gestão e preceptoria pela UERJ.

Bruno Pereira Stelet, Secretaria de Saúde do Governo do Distrito Federal, Brasília - DF, Brasil

Possui graduação em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2005), Mestrado em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da UERJ (2013); Doutorado em Saúde Pública (ENSP/FIOCRUZ) em 2020; Especialista em Medicina de Família e Comunidade (título pela SBMFC em 2014); e Especialista em Ensino na Saúde (IMS-UERJ/Ministério da Saúde em 2015). Desenvolveu atividades de preceptoria na Rede de Atenção Primária em Saúde no município do Rio de Janeiro com internos da graduação em medicina da UFRJ e residentes de Medicina de Família e Comunidade do Programa de Residência ENSP/UFRJ. Foi professor da Faculdade de Medicina da UFRJ de 2014 a 2018 e professor da Faculdade de Medicina na UnB durante o ano de 2019. Atualmente atua como Médico de Família e Comunidade na Secretaria de Saúde do Governo do Distrito Federal e como preceptor do programa de residência médica em Medicina de Família e Comunidade pela Escola Superior de Ciências da Saúde (SES-DF). As principais áreas de atuação são: Medicina de Família e Comunidade; Atenção Primária em Saúde; Educação em Saúde; e Medicina Narrativa.

http://lattes.cnpq.br/8227312325513587

Citas

(1) Schraiber, L.B. O médico e suas Interações: a crise dos vínculos de confiança. São Paulo: Hucitec, 2008.

(2) Castiel, LD; Póvoa, EC. Medicina Baseada em Evidências: novo paradigma assistencial e pedagógico? Interface - Comunic, Saúde, Educ, v6, n11, p.117-32, ago 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/icse/v6n11/08.pdf DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832002000200009

(3) Boff, L. Saber Cuidar. Ética do humano-compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes, 1999.

(4) Balint, M. O médico: seu paciente e a doença. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.

(5) Gérvas, J.; Fernández, MP. São e salvo e livre de intervenções médicas desnecessárias. Porto Alegre: Artmed, 2016.

Publicado

2021-04-05

Cómo citar

1.
Reigada CL de L, Stelet BP. COVID-19 y la (bio) crisis de la medicina: entre la incertidumbre y los protocolos clínicos. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 5 de abril de 2021 [citado 3 de julio de 2024];16(43):2601. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2601

Número

Sección

Perspectiva

Plaudit