Orientación comunitaria

una revisión integradora

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc16(43)2768

Palabras clave:

Atención Primaria de Salud, Acceso Universal a los Servicios de Salud, Mecanismos de Evaluación de la Atención de Salud, Agentes Comunitarios de Salud, Medicina Familiar y Comunitaria.

Resumen

Introducción: El atributo de la APS “Orientación Comunitaria” (CO) implica un proceso continuo de satisfacción de las demandas de salud de una comunidad definida, utilizando la planificación epidemiológica. Sin embargo, su definición se ha vuelto bastante confusa ya que cualquier servicio dirigido a una comunidad específica acaba siendo caracterizado como tal. Poco parece producirse sobre OC en Brasil y en el mundo. Objetivo: Realizar una revisión sistemática del atributo Orientación comunitaria en la literatura nacional e internacional. Metodología: Se trata de una revisión integradora, utilizando la estrategia PICo para seleccionar publicaciones en las bases de datos PubMed, LILACS, Scielo y CAPES utilizando el descriptor OC. Resultados: se encontraron 44 artículos y luego de excluir los artículos repetidos y aplicar los criterios de inclusión, quedaron 9 artículos, 6 nacionales y 3 internacionales, 6 utilizando la Herramienta de Evaluación de Atención Primaria (PCATool). Discusión: Todos los artículos tienen definiciones similares de CO, destacando la importancia de la epidemiología y el contacto con la comunidad para la definición de estrategias. Si bien la ESF es en teoría un servicio orientado a la comunidad, los 6 estudios nacionales que utilizaron el PCATool obtuvieron puntuaciones bajas. Los agentes comunitarios de salud (CHA) solo se mencionaron en 3 artículos. La discusión de nuevas formas de comunidad no apareció en esta revisión.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Bruno Brunelli, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, SP, Brasil / Universidade Católica de Brasília, DF, Brasil

Doutorando em Clínica Médica pelo departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Citas

(1) Starfield B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: Unesco; 2002. 726 p.

(2) World Health Organization [Internet]. Declaration of alma ata. International Conference on Primary Health Care. Alma-Ata, USSR; 1978. Disponível em: https://www.who.int/publications/almaata_declaration_en.pdf.

(3) Dawson BE. Interim report on the future provision of medical and allied services. HM Stationery Office [Internet]. 1920. Disponível em: https://www.sochealth.co.uk/national-health-service/healthcare-generally/history-of-healthcare/interim-report-on-the-future-provision-of-medical-and-allied-services-1920-lord-dawson-of-penn/.

(4) Harzheim E, Starfield B, Rajmil L, Álvarez-Dardet C, Stein AT. Consistência interna e confiabilidade da versão em português do Instrumento de Avaliação da Atenção Primária (PCATool-Brasil) para serviços de saúde infantil. Cad Saúde Pública [Internet]. 2006;22(8): 1649-59. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-311X200600080001

(5) Norman AH, Norman JA. PCATool: instrumento de avaliação da atenção primária. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 2013;8(29):225-6. Disponível em: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/838 DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc8(29)838

(6) Prates ML, Machado JC, Silva LS, Avelar PS, Prates LL, Mendonça ET, et al. Desempenho da Atenção Primária à Saúde segundo o instrumento PCATool: uma revisão sistemática. Cien Saude Colet [Internet]. 2017;22(6):1881-93. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232017226.14282016

(7) Mullan F, Epstein L. Community-oriented primary care: new relevance in a changing world. Am J Public Health [Internet]. 2002;92(11):1748-55. DOI: https://doi.org/10.2105/AJPH.92.11.1748

(8) Kark SL, Kark E. An alternative strategy in community health care: community-oriented primary health care. Isr J Med Sci [Internet]. 1983;19(8):707-13. PubMed PMID: 6885360. PMID: 6885360

(9) Murphy MJ. The development of a community health orientation scale. Am J Public Health [Internet]. 1975;65(12):1293-7. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/6885360/DOI: https://doi.org/10.2105/AJPH.65.12.1293

(10) Baker F, Schulberg HC. The Development of a Community Mental Health Ideology Scale. Community Ment. Health J [Internet]. 1967;3:216-225. DOI: https://doi.org/10.1007/BF01434874

(11) Arantes LJ, Shimizu HE, Merchán-Hamann E. Contribuições e desafios da Estratégia Saúde da Família na Atenção Primária à Saúde no Brasil: revisão da literatura. Cien Saude Colet [Internet]. 2016;21(5):1499-510. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232015215.19602015

(12) Paim JS. Reforma sanitária brasileira: contribuição para a compreensão e crítica [tese de doutorado na Internet]. Salvador: Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal da Bahia; 2007. 300p. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/10376/1/5555555555.pdf

(13) Pompeo DA, Rossi LA, Galvão CM. Revisão integrativa: etapa inicial do processo de validação de diagnóstico de enfermagem. Acta Paul. Enferm. [Internet]. 2009;22(4):434-8. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-21002009000400014

(14) Karino ME, Felli VE. 1evidências: avanços e inovações em revisões sistemáticas. Cien Cuid Saude [Internet]. 2012;11:11-5. DOI: https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v11i5.17048

(15) Gomes MM. Medicina baseada em evidências: princípios e práticas. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Reichmann & Affonso; 2006. 280p.

(16) Ursi ES. Prevenção de lesões de pele no perioperatório: revisão integrativa da literatura [tese de mestrado na Internet]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 2005. 130p. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-18072005-095456/pt-br.php DOI: 10.11606/D.22.2005.tde-18072005-095456

(17) Ganong LH. Integrative reviews of nursing research. Res Nurs Health [Internet]. 1987;10(1):1-1. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/3644366/ PMID: 3644366 DOI: https://doi.org/10.1002/nur.4770100103

(18) Daschevi JM, Tacla MT, Alves BA, Toso BR, Collet N. Avaliação dos princípios da orientação familiar e comunitária da atenção primária à saúde da criança. Semina cienc. biol. saude. [Internet]. 2015;36(1):31-8. DOI: https://doi.org/10.5433/1679-0367.2015v36n1p31

(19) Reichert AP, Leônico AB, Toso BR, Santos NC, Vaz EM, Collet N. Orientação familiar e comunitária na Atenção Primária à Saúde da criança. Ciênc. saúde coletiva [Internet]. 2016;21:119-27. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232015211.05682014

(20) Santos NC, Toso BR, Collet N, Reichert AP. Orientação familiar e comunitária segundo três modelos de atenção à saúde da criança. Acta Paul. Enferm. [Internet]. 2016;29(6):610-7. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-0194201600086

(21) Tomé MA. Avaliação da integralidade, coordenação do cuidado, orientação familiar e comunitária sob a ótica das internações por condições sensíveis em crianças de 0 até 5 anos [dissertação de mestrado na Internet]. Fortaleza: Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará; 2017. 96 p. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21850.

(22) Paula WK, Samico IC, Caminha MD, Batista Filho M, Figueirôa JN. Orientação comunitária e enfoque familiar: avaliação de usuários e profissionais da estratégia saúde da família. Cad. saúde colet. [Internet]. 2017;25(2):242-8. DOI: https://doi.org/10.1590/1414-462x201700020113

(23) Azagra CB, Paz MS, Sepúlveda J. La orientación comunitaria de nuestra práctica: hacer y no hacer [Community orientation of our practice: Do and do not do]. Aten. prim [Internet]. 2018;50(8):451-54. DOI: https://doi.org/10.1016/j.aprim.2018.09.004

(24) Vermeulen L, Schäfer W, Pavlic DR, Groenewegen P. Community orientation of general practitioners in 34 countries. Health Policy [Internet]. 2018;122(10):1070-7. DOI: https://doi.org/10.1016/j.healthpol.2018.06.012

(25) Rodrigues EM, Bispo GM, Costa MS, Oliveira CA, Freitas RW, Damasceno MM. Avaliação do atributo “Orientação Comunitária” na óptica do usuário adulto da atenção primária [Internet]. Rev Bras Enferm 2019;72(3):632-39. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0601

(26) anabe S, Yanagisawa S, Waqa-Ledua S, Tukana M. Identifying characteristic features of community orientation among community health nurses in Fiji. Nurs Open [Internet]. 2019;6(3):1113-23. DOI: https://doi.org/10.1002/nop2.305

(27) Starfield B. Primary care: balancing health needs, services, and technology. USA: Oxford University Press; 1998. 452p.

(28) Gofin J, Gofin R. Atención primaria orientada a la comunidad: un modelo de salud pública en la atención primaria. Rev Panam. Salud Pública [Internet]. 2007;21:177-85. Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892007000200012. DOI: https://doi.org/10.1590/S1020-49892007000200012

(29) Institute of Medicine. The future of the public’s health in the 21st Century. Washington, DC: Institute of Medicine; 1998. p. 411-12.

(30) Araujo JP, Viera CS, Toso BR, Collet N, Nassar PO. Assessment of attributes for family and community guidance in the child health. Acta Paul. Enferm. [Internet]. 2014; 27(5):440-6. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-0194201400073

(31) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde [Internet]. Diretrizes para capacitação de agentes comunitários de saúde em linhas de cuidado. Brasília: Ministério da Saúde; 2016. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_capacitacao_agentes_comunitarios_cuidado.pdf.

(32) Brunelli B, Gusso GD, Santos IS, Benseñor IJ. Avaliação da presença e extensão dos atributos de atenção primária em dois modelos coexistentes na rede básica de saúde do Município de São Paulo. Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade [Internet]. 2016; 11(38):1-2. DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc11(38)1241

(33) Chomatas ER, Vigo A, Marty IK, Hauser L, Harzheim E. Avaliação da presença e extensão dos atributos da atenção primária em Curitiba. Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade [Internet]. 2013; 8(29):294-303. DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc8(29)828

(34) Politzer R, Regan J, Shi L, Starfield B, Xu J. Primary care quality: community health center and health maintenance organization. South. Med. J. [Internet]. 2003;96(8):787-95. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/14515920/ PMID: 14515920 DOI: https://doi.org/10.1097/01.SMJ.0000066811.53167.2E

(35) Rodríguez-Riveros MI, Bursztyn I, Ruoti M, Dullak R, Páez M, Orué E, et al. Evaluación de la Atención Primaria de Salud en un contexto urbano: percepción de actores involucrados-Bañado Sur-Paraguay, 2011. Saúde Debate [Internet]. 2012;36:449-60. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-11042012000300016

(36) Berterretche R, Sollazzo A. El abordaje de la Atención Primaria de Salud, modelos organizativos y prácticas: caso de un Centro de Salud público urbano de Montevideo, Uruguay 2011. Saúde Debate [Internet]. 2012;36(94):461-72. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-11042012000300017

(37) Wong SY, Kung K, Griffiths SM, Carthy T, Wong MC, Lo SV, et al. Comparison of primary care experiences among adults in general outpatient clinics and private general practice clinics in Hong Kong. BMC Public Health [Internet]. 2010;10(1):397. DOI: https://doi.org/10.1186/1471-2458-10-397

(38) D’Avila OP, Pinto LF, Hauser L, Gonçalves MR, Harzheim E. O uso do Primary Care Assessment Tool (PCAT): uma revisão integrativa e proposta de atualização. Cien. Saude. Colet. [Internet]. 2017;22:855-65. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232017223.03312016

(39) Mendonça MH. Profissionalização e regulação da atividade do agente comunitário de saúde no contexto da reforma sanitária. Trab. Educ. Saúde [Internet]. 2004;2(2):353-66. DOI: https://doi.org/10.1590/S1981-77462004000200009

(40) Silva HP, Meneses MN, Bueno D, Toassi RF. O papel do Agente Comunitário de Saúde frente ao desafio da nova Política Nacional de Atenção Básica. Saberes Plurais: Educação na Saúde [Internet]. 2018;2(3):83-90. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/saberesplurais/article/view/87992.

(41) Andrade MV, Noronha K, Barbosa AC, Rocha TA, Silva NC, Calazans JA, et al. A equidade na cobertura da Estratégia Saúde da Família em Minas Gerais, Brasil. Cad Saude Publica [Internet]. 2015;31:1175-87. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311X00130414

(42) Tönnies F. Comunidade e sociedade como entidades típico-ideais. In: Fernandes F. (Org.). Comunidade e sociedade: leituras sobre problemas conceituais, metodológicos e de aplicação [Internet]. São Paulo: Nacional. Comunidade e sociedade 1973; 1:96-116. Disponível em: https://casperlibero.edu.br/wp-content/uploads/2014/05/Conceitos-de-comunidade-local-e-regi%C3%A3o.pdf.

Publicado

2021-05-30

Cómo citar

1.
Brunelli B, Langkamer MFB, Dornelas AJS, Rodrigues MJM, Bernardes JG. Orientación comunitaria: una revisión integradora . Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 30 de mayo de 2021 [citado 22 de julio de 2024];16(43):2768. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2768

Número

Sección

Artículos de Investigación

Plaudit