Las implicaciones de la pandemia de COVID-19 en la salud mental y física de los estudiantes del Curso de Medicina de una Universidad de la Región Metropolitana de Espírito Santo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc17(44)3177

Palabras clave:

Coronavirus, Salud Mental, Ejercicio Físico, Estudiantes de Medicina.

Resumen

Introducción: El primer caso reportado de contagio por el nuevo coronavirus ocurrió en China, em diciembre de 2019. Debido a la propagación de la enfermedad, se produjeron cambios en el estilo de vida, que, asociados al periodo de incertidumbre, generaron impactos en la salud de la población. Objetivo: Comprender las implicaciones de la pandemia COVID-19 en la salud física y mental de los estudiantes de medicina de una universidad de Espírito Santo. Métodos: Estudio transversal de agosto de 2020 a enero de 2021, cuantitativo y cualitativo, con estudiantes de medicina matriculados en todos los períodos. La recopilación de datos se realizó con un cuestionario electrónico, que abarcó características sociodemográficas, económicas, individuales y familiares sobre el período previo y durante la pandemia. Para los análisis se utilizaron los programas Excel 2020 y OPENEPI. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación con Seres Humanos, bajo el número 4.224.502. Resultados: Fueran evaluados 779 estudiantes, mayoría mujeres (61,6%), entre 20 y 24 años (64,0%), en los dos primeros años del curso (46,5%), residentes en áreas urbanas (98,1%), con 1 a 3 personas em su hogar (65,0%) y sin empleo (93,2%). Características de la muestra durante la pandemia: necesidad de cerrar matrícula (3,9%), preocupación constante por la familia (73,9%), dificultad de adaptación a la educación a distancia (76,0%), convivencia familiar continua (84,5%), trastornos del sueño (54,9%), actividad física (60,3%) y peso (71,0%), participación en las tareas del hogar (77,9%), presión psicológica (47,6%), alimentación (69,6%). Las variables que sufrieron cambios significativos entre el período anterior y durante la pandemia fueron la disminución de ingresos (p=0,005), el aumento del uso de medicamentos (p=0,0009) y el nivel de estrés autopercibido (p≤0,0000001). En cuanto al desarrollo del dolor durante el período de la pandemia, incidieron: sexo femenino (p≤0,0000001), segundo año de carrera (p=0,001), preocupación constante por la familia (p=0,000002), dificultad de adaptación a la educación a distancia (p=0,002), cambios en el sueño (p=0,000003), actividad física (p=0,001), cambios en el peso (p=0,00007) y dieta (p=0,01). Para el desarrollo de los trastornos mentales durante la pandemia, los más significativos fueron el sexo (p=0,004), la preocupación constante por la familia (p=0,005), el sueño (p=0,006) y la alimentación (p=0,003). Conclusiones: Los cambios en los niveles de vida derivados de la pandemia impactaron negativamente en la salud física y mental, por lo que es fundamental que las instituciones educativas brinden acciones de atención a la salud de los estudiantes.

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Biografía del autor/a

Júlia Bravim Marinot, Universidade Vila Velha – Vila Velha (ES), Brasil.

Aluna de graduação do Curso de Medicina da Universidade Vila Velha.

Shaira Salvadora Cunha Brito, Universidade Vila Velha – Vila Velha (ES), Brasil.

Aluna de graduação do Curso de Medicina da Universidade

Marina Bermudes Grillo, Universidade Vila Velha – Vila Velha (ES), Brasil.

Aluna de graduação do Curso de Medicina da Universidade Vila Velha.

Claudia Helena Bermudes Grillo, Universidade Vila Velha – Vila Velha (ES), Brasil.

Possui graduação em Odontologia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES, 1992), Mestrado em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Vila Velha (UVV), Especialista em Odontopediatria pela Faculdade de Odontologia de Bauru - Universidade São Paulo (FOB-USP), Especialista em Odontologia do Trabalho pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO), Especialista em Saúde e Segurança do Trabalho pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Especialização em Educação na Saúde para Preceptores do SUS (Hospital Sírio Libanês). Atualmente atua como professora no curso de Odontologia e de Medicina da Universidade Vila Velha, preceptora do PISEC - Programa de Interação Serviço Ensino Comunidades no curso de Medicina da UVV, odontopediatra em consultório particular e na Prefeitura Municipal de Vila Velha (PMVV). Foi professora do curso de Especialização em Odontopediatria da Associação Brasileira de Odontologia - Seção Espírito Santo (ABO-ES).

Ana Rosa Murad Szpilman, Universidade Vila Velha – Vila Velha (ES), Brasil.

Possui graduação em Odontologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ, 1999). Atualmente é Professora Titular II do Curso de Medicina da Universidade Vila Velha (UVV) e coordenadora da disciplina Programa de Interação Serviço, Ensino e Comunidade (PISEC) do Curso de Medicina da Universidade Vila Velha (UVV), dentista clínico plantonista no PA de São Pedro da Prefeitura Municipal de Vitória. Atualizações em Endodontia (UERJ), Odontopediatria (UFES) e Ortodontia (UFES); especializações em Odontopediatria (FAESA), em Atenção Primária à Saúde (UVV) e MBA em Gestão Empresarial (FGV); Mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e Doutorado em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Representante do Núcleo docente estruturante (NDE) do Curso de Medicina da UVV. Representante do curso de Medicina da UVV na CIES Metropolitano. Editora Científica da Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde. Revisora da Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade.

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Publicado

2022-12-22

Cómo citar

1.
Marinot JB, Brito SSC, Grillo MB, Grillo CHB, Szpilman ARM. Las implicaciones de la pandemia de COVID-19 en la salud mental y física de los estudiantes del Curso de Medicina de una Universidad de la Región Metropolitana de Espírito Santo. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 22 de diciembre de 2022 [citado 22 de julio de 2024];17(44):3177. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/3177

Número

Sección

Artículos de Investigación

Plaudit