El cuidado de los niños en edad escolar: percepciones de los equipos equipos de la Estrategia de Salud de la Familia
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc7(24)468Palabras clave:
Salud Escolar, Estrategia Salud de la Familia, Cuidado del Niño, Servicios de Salud del Niño, NiñoResumen
Objetivo: Comprender las percepciones de los profesionales de los equipos de salud de la Estrategia de Salud de la Familia sobre el cuidado de los niños en edad escolar. Métodos: Se trata de un estudio exploratorio con enfoque cualitativo. Se entrevistaron 21 profesionales de las Unidades de Salud Familiar del municipio de Botucatu usando entrevistas semi-estructuradas acerca de las necesidades de salud de los niños en edad escolar y de las acciones realizadas frente a tales necesidades. Para organizar los datos generados en las entrevistas, se eligió el análisis de contenido. Resultados y discusión: Se identificaron dos categorías de análisis que surgieron de las declaraciones de los entrevistados: El cuidado de los niños en edad escolar, Multiprofesionalismo e intersectorialidad: deficiencias en las prácticas en salud. Los profesionales de la salud reconocen la falta de acciones en salud para niños en edad escolar y explicitan cómo debe ser ese cuidado, pero la práctica se revela limitada y desarticulada. Las actividades multiprofesionales e intersectoriales son destacadas como fundamentales para el cuidado de los niños en edad escolar, sin embargo, se presentan como fragmentadas. Consideraciones finales: Fue posible identificar que percibir las demandas de los niños en edad escolar no es suficientes para que los Equipos de Salud de la Familia se movilicen o incorporen prácticas de cuidado de la salud de los niños.
Descargas
Métricas
Citas
Cyrino EG, Pereira MLT. Reflexões sobre uma proposta de integração saúde-escola: o projeto saúde e educação de Botucatu, São Paulo. Cad Saúde Pública. 1999; 15: 39-44. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X1999000600005 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X1999000600005
Cyrino EG. Estudo de um programa de saúde escolar em uma escola estadual da periferia de Botucatu. [Dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 1994.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. A promoção da saúde no contexto escolar. Rev Saúde Pública. 2002; 36 (4): 533-5. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102002000400022 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102002000400022
Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistência. [internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 1997 [acesso em 07 jan. 2012]. Disponível em http://www.4shared.com/office/vYg9EM3M/Sade_da_Famlia_uma_Estratgia_p.html
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2007.
Ayres JRCM. O cuidado, os modos de ser (do) humano e as práticas de saúde. Saúde Soc. 2004; 13: 16-29. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902004000300003 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902004000300003
Brasil. Ministério da Saúde. Escolas promotoras de saúde: experiências do Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.
Miranda MIF, Iossi MA, Ferriani MGC, Cano MAT. Em busca da definição de pautas atuais para o delineamento de estudos sobre a saúde da criança e do adolescente em idade escolar. Rev Latino-Am Enferm. 2000; 8 (6): 83-90. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692000000600012 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-11692000000600012
Demarzo MMP, Aquilante AG. Saúde escolar e escolas promotoras de saúde. In: Demarzo MMP, Aquilante AG. Programa de atualização em medicina de família e comunidade. Porto Alegre: Artmed: Pan-Americana; 2008. v. 3, p. 9-35.
Collares CAL, Moysés MAA. A transformação do espaço pedagógico em espaço clínico: a patologização da educação. In: Alves ML, coordenadores. Cultura e saúde na escola. São Paulo: Fundação para o Desenvolvimento da Educação; 1994. p. 25-31.
Tobar F, Yalour MR. Como fazer teses em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2001.
Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 5. ed. São Paulo: Hucitec; 1998.
Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Persona Edições; 1979.
Carandina L, Santini MAA, coordenadoras. Botucatu em dados: 2008. Botucatu: FMB- UNESP; 2009.
Gonçalves RJ, Soares RA, Troll T. O papel do médico, suas dificuldades, sua vivência e sua relação interdisciplinar no Programa de Saúde da Família de Botucatu. Botucatu: Universidade Estadual Paulista; 2007. Relatório final - 1ª etapa Programa PIBIC-CNPQ-UNESP.
Neves CF, Cavalcante JPR, Bezerra JIA, Pereira JF, Pitteri JSM, Barbosa MA. Percepções da população sobre o programa saúde da família em Palmas-TO. Rev UFG [serial online]. 2004; 6 Supl Esp [acesso em 2012 jun. 18]. Disponível em http://www.proec.ufg.br/revista_ufg/familia/D_percepcao.html
Trad LAB, Bastos ACS, Santana EM, Nunes MO. Estudo etnográfico da satisfação do usuário do Programa de Saúde da Família (PSF) na Bahia. Ciênc Saúde Coletiva. 2002; 7(Supl 3): 581-9. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232002000300015 DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232002000300015
Souza WC. Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade: um caso clínico ou uma invenção pedagógica. [Tese]. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo; 2009.
Cruz MAS. Desafios da clínica contemporânea: novas formas de “manicomialização”. In: Angelucci CR, Souza MPR, Morais MLS, Souza BP, Santos FS, Moysés MA, et al, organizadores. Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2010. p. 70-85.
Costa GD, Cotta RMM, Reis JR, Ferreira MLSM, Reis RS, Franceschini SCC. Avaliação da atenção à saúde da criança no contexto da Saúde da Família no município de Teixeiras, Minas Gerais (MG, Brasil). Ciênc Saúde Coletiva. 2011; 16: 3229-40. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232011000800022 DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000800022
Campos GWS. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec; 2000.
Sousa FGM, Erdmann AL, Mochel EG. Condições limitadoras para a integralidade do cuidado à criança na atenção básica de saúde. Texto Contexto Enferm. 2011; 20(Supl Esp): 263-71. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072011000500033 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-07072011000500033
Mitre RMA, Gomes R. A promoção do brincar no contexto da hospitalização infantil como ação de saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2004; 9:147-54. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232004000100015 DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232004000100015
Ribeiro AM, Silva RRF, Puccini RF. Conhecimentos e práticas de profissionais sobre desenvolvimento da criança na atenção básica à saúde. Rev Paul Pediatr. 2010; 28(Supl 2): 208-14. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-05822010000200013 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-05822010000200013
Samico I, Hartz ZMA, Felisberto E, Carvalho EF. Atenção à saúde da criança: uma análise do grau de implantação e da satisfação de profissionais e usuários em dois municípios do estado de Pernambuco, Brasil. Rev Bras Saude Mater Infant. 2005; 5(Supl 2): 229-40. http://dx.doi.org/10.1590/S1519-38292005000200012 DOI: https://doi.org/10.1590/S1519-38292005000200012
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Al enviar un manuscrito al RBMFC, los autores conservan la propiedad de los derechos de autor del artículo y autorizan a RBMFC a publicar ese manuscrito bajo la licencia Creative Commons Attribution 4.0 e identificarse como el vehículo de su publicación original.