Recomendaciones para la atención domiciliaria en el período pandémico por Covid-19

Recomendaciones conjuntas – Grupo de Trabajo Atención Domiciliaria SBMFC y ABRASAD

Autores/as

  • Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP e Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG http://orcid.org/0000-0001-6780-0377
  • Gustavo Valadares Labanca Reis Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade / GT Atenção Domiciliar https://orcid.org/0000-0001-7716-7464
  • Mariana Borges Dias Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade / GT Atenção Domiciliar https://orcid.org/0000-0003-1009-6416
  • Lidiane de Oliveira Vilela Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade / GT Atenção Domiciliar https://orcid.org/0000-0003-4101-5519
  • Marco Túlio Aguiar Mourão Ribeiro Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade / GT Atenção Domiciliar https://orcid.org/0000-0003-0697-751X
  • Mara Lúcia Renostro Zachi Associação Brasileira dos Serviços de Atenção Domiciliar (ABRASAD)
  • Mônica Regina Prado de Toledo Macedo Nunes Associação Brasileira dos Serviços de Atenção Domiciliar (ABRASAD) https://orcid.org/0000-0002-5059-7381

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc15(42)2611

Palabras clave:

Servicios de Atención de Salud a Domicilio, Atención Primaria de Salud, Infecciones por Coronavirus. COVID-19.

Resumen

Una de las consecuencias de la pandemia de Covid-19 fue la necesidad de reorganizar los sistemas de salud. La atención domiciliaria (HC) puede ser una opción para interrumpir la transmisión; identificación temprana y cuidado de pacientes infectados; posibilidad de alta temprana y continuidad del cuidado fuera del hospital; además de orientación de los miembros de la familia. Este artículo presenta las posibilidades de cuidado en el hogar por parte de los equipos de Atención Primaria de Salud (APS) y AD y los cuidados necesarios que estos equipos deben tener al realizar su trabajo. Es necesario mantener a las personas seguras en casa, evitar la exposición al riesgo, mantener la vigilancia y cuidado de quienes dependen de AD, y los equipos deben reorganizar el proceso de trabajo para una atención domiciliaria efectiva. En la APS, el cuidado remoto parece ser una alternativa viable para el personal de salud para monitorear, orientar y dar seguimiento a los pacientes, dejando las visitas domiciliarias con el equipo para los casos indicados. AD en la sospecha o confirmación de Covid-19 es posible, siempre y cuando el equipo esté capacitado, tenga todo los Equipos de Protección Individual (EPI) necesario y el entorno doméstico compatible. Se debe garantizar la continuidad de la atención que las personas con enfermedades crónicas necesitan durante la pandemia, lo que permite considerar las herramientas de telemedicina y el cuidado presencial caso por caso. Para los pacientes que han sido hospitalizados y han progresado satisfactoriamente, es posible evaluar la continuidad de la atención en el hogar mediante el monitoreo de APS y AD. Se deben tomar medidas de precaución para el personal y los pacientes, asegurando que todos los profesionales estén capacitados en el uso de EPI, además de orientaciones para prevenir la transmisión de agentes infecciosos en el hogar. La AD es esencial para el acceso a personas con afecciones agudas, descompensación de enfermedades crónicas, con el desafío de organizar el servicio utilizando la telesalud y los cuidados domiciliarios de manera racional.

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Biografía del autor/a

Leonardo Cançado Monteiro Savassi, Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP e Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

ATUAÇÃO: Docente da Universidade Federal de Ouro Preto; Docente da Universidade Federal de Minas Gerais; Editor do Curso Multicêntrico em Atenção Domiciliar da Universidade Aberta do SUS - UnASUS; Coordenador da Supervisão do Provab pela Universidade Federal de Ouro Preto; Pediatra da Atenção Domiciliar da Unimed Belo Horizonte/MG. /// FORMAÇÃO: Curso Qualificação de Gestores para o SUS pela ENSP/ Fiocruz; Especialização em Saúde da Família pelo MEC/UFMG/ESPMG; Título de Especialista em Medicina de Família e Comunidade pelo MEC/ SBMFC; Residência Médica em Pediatria pelo MEC/ Hospital Belo Horizonte; Mestre e Doutor em Ciências da Saúde (Medicina II), área de concentração Saúde Coletiva, sub-área: Educação em Saúde do CPqRR/FIOCRUZ-MInas. Membro do Grupo de Pesquisas em Hanseníase da FHEMIG /// HISTÓRICO: Ex-Presidente da Associação Mineira de MFC 2005-2007 . Ex-Diretor de Publicações da Sociedade Brasileira de MFC 2008-2010. Ex-Coordenador do Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde de Betim/MG 2007-2010. Ex-Editor da Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 2009-2010. Ex-Presidente da Associação Médica de Betim 2009-2011. Ex-membro do Núcleo Pedagógico do Curso Ágora CEABSF do Nescon/ UFMG 2009-2012. Ex-Diretor de Educação em Saúde da Prefeitura Municipal de Betim 2013;

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3650989593840814

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Publicado

2020-08-21

Cómo citar

1.
Savassi LCM, Reis GVL, Dias MB, Vilela L de O, Ribeiro MTAM, Zachi MLR, Nunes MRP de TM. Recomendaciones para la atención domiciliaria en el período pandémico por Covid-19: Recomendaciones conjuntas – Grupo de Trabajo Atención Domiciliaria SBMFC y ABRASAD. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 21 de agosto de 2020 [citado 22 de julio de 2024];15(42):2611. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2611

Número

Sección

Documentos de la SBMFC

Plaudit