Perception and practice of health promotion in the family health strategy in a health centre in São Paulo, Brazil

Authors

  • Andreia Kaori Sasaki Atenção Primária à Saude Santa Marcelina (APS Santa Marcelina). São Paulo, SP
  • Maressa Priscila Daga de Souza Ribeiro Atenção Primária à Saude Santa Marcelina (APS Santa Marcelina). São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc8(28)664

Keywords:

Family Health Program, Health Promotion, Primary Health Care

Abstract

In Brazil, Primary Health Care has in the Family Health Strategy (FHS) a proposal for the reorganization of health services; to this end, it focuses on a paradigm shift based on health promotion principles. Considering this complex scenario of transformation, this study aimed to explore and discuss health staff understanding and their difficulties in carrying out their health related activities in accordance with the theoretical construct of health promotion. This case study is a descriptive and exploratory research, with a qualitative approach, using the thematic analysis technique. The participants in this research were the health professionals who compose the family health teams of a Health Center in the far eastern section of the city of São Paulo. After analyzing the data, it was found that the concepts and practices related to health promotion seem to be linked to the narrower concept of disease prevention. Regarding work organization, health professionals pointed out their activities as structured around closed packages of risk groups, aiming mainly at prevention and cure, highlighting health promotion as occupying a second role. In conclusion, transversal powerful public policies are necessary for transforming the professional background and organization of services from the perspective of health promotion.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

References

Giovanella L, Mendonça MHM. Atenção Primária Saúde. In: Giovanella L, Escorel S, Lobato LVC, Noronha JC, Carvalho AI, organizadores. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2008. p. 575-620.

Escorel S, Giovanella L, Mendonça MHM, Senna MCM. O Programa de Saúde da Família e a construção de um novo modelo para a atenção básica no Brasil. Rev Panam Salud Pública. 2007; 21(2): 164-176.

Viana ALD, Dal Poz MR. Reforma do sistema de Saúde no Brasil e o Programa de Saúde da Família. Physis: Rev. Saúde Coletiva. 2005; 15(Suppl): 225-264. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312005000300011

Gil CRL. Atenção primária, atenção básica e saúde da família: sinergias e singularidades do contexto brasileiro. Cad Saúde Pública 2006; 22(6): 1171-1181. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2006000600006

Horta NC, Sena RR, Silva MEO, Oliveira SR, Rezende VA. A prática das equipes de saúde da família: desafios para a promoção de saúde. Rev Bras Enferm. 2009; 62(4): 524-529. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672009000400005

Furtado MA. Promoção da saúde e seu alcance biopolítico: a ênfase no discurso da autonomia. [Dissertação]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro; 2010. Portuguese.

Buss PM. Uma introdução ao conceito de promoção da saúde. In: Czeresnia D, Freitas CM, organizadores. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. 3. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2003. p. 15-37.

Resende SRC, Gastaldo D. Promoção à saúde e empoderamento: uma reflexão a partir das perspectivas crítico-social pós-estruturalista. Ciênc Saúde Coletiva 2008; 13(Suppl 2): 2029-2040. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232008000900007

Silva PFA. Os sentidos e disputas na construção da Política Nacional de Promoção da Saúde. [Dissertação]. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2012. 140 p. Portuguese.

Onocko RC. A promoção à Saúde e a clínica: O dilema “promocionista”. In: Castro A, Malo M, editors. SUS: Ressignificando a promoção da saúde. São Paulo: Hucitec: OPAS, 2006. p. 63-73.

Czeresnia D. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In: Czeresnia D, Freitas CM, editors. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. 3. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2003. p. 39-54.

Silva KL. Promoção da saúde em espaços sociais da vida Cotidiana. [Tese]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais; 2009. Portuguese.

Minayo MCS. Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 26. ed. Petrópolis: Editora Vozes; 2007. 108 p.

Martins GA. Estudo de caso: uma reflexão sobre a aplicabilidade em Pesquisas no Brasil. RCO. 2008; 2( 2): 8-18.

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11. ed. São Paulo: Hucitec/Rio de Janeiro: Abrasco, 2008. 407 p.

Ibañez N, Vecina Neto G. Modelos de gestão e o SUS. Ciênc Saúde Coletiva. 2007; 12(Suppl):1831-1840. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232007000700006

Rodrigues CC, Ribeiro KSQS. Promoção da saúde: a concepção dos profissionais de uma unidade de saúde da família. Trabalho, Educação e Saúde. 2012; 10(2): 235-255. http://dx.doi.org/10.1590/S1981-77462012000200004

Alves GG, AertsD. As práticas educativas em saúde e a Estratégia Saúde da Família. Ciênc Saúde Coletiva. 2011; 16(1):319-325. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232011000100034

Oliveira DL. A ‘nova’ saúde pública e a promoção da saúde via educação: entre a tradição e a inovação. Rev Latino-Am Enfermagem 2005; 13(3):423-31. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692005000300018

Dantas MBP, Silva MRF, Feliciano KVO. Subjetividade e diálogo na educação em saúde: práticas de agentes comunitários em equipe de saúde da família. Rev. APS. 2010; 13(4): 432-444.

Tesser CD, Garcia AV, Vendruscolo C, Argenta CE. Estratégia saúde da família e análise da realidade social: subsídios para políticas de promoção da saúde e educação permanente. Ciênc Saúde Coletiva. 2011; 16(11): 4295-4306. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232011001200002

Sícoli JL, Nascimento PR. Promoção de saúde: concepções, princípios e operacionalização. Interface (Botucatu). 2003; 7(12): 101-122. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832003000100008

Souza MF. O Programa Saúde da Família no Brasil: análise do acesso à atenção básica. Rev Bras Enferm. 2008; 61(2): 153-158. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672008000200002

Campos GWS, Domitti AC. Apoio Matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cad Saúde Pública. 2007; 23(2): 399-407. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2007000200016

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria 154, de 24 de janeiro de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. Brasília; 2008 [acesso em 20 jun. 2010]. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/legislacao/portaria154_04_03_08_re.pdf

Lancman S, Barros JO. Estratégia de Saúde da Família (ESF), Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) e terapia ocupacional: problematizando interfaces. Rev Ter Ocup Univ SP. 2011; 22(3): 263-269.

Rodrigues MP, Lima KC, Roncalli AG. A representação social do cuidado no programa saúde da família na cidade de Natal. Ciênc Saúde Coletiva. 2008; 13(1):71-82. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232008000100012

Tesser CD, Garcia AV, Carine Vendruscolo C, Argenta CE. Promoção da saúde e cuidado, símbolos e práticas. Ciênc Saúde Coletiva. 2011; 16(11): 4307-4314.

Moretti-Pires RO. Complexidade em Saúde da Família e formação do futuro profissional de saúde. Interface. 2009; 13(30): 153-66. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832009000300013

Junqueira LAP. A gestão intersetorial das políticas sociais e o terceiro setor. Rev Saúde Soc. 2004; 13(1): 25-36. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/7105

Montaño C. O projeto neoliberal de resposta à “questão social” e a funcionalidade do terceiro setor. Rev Lutas Sociais. 2002; (8):53-64.

Published

2013-06-21

How to Cite

1.
Sasaki AK, Ribeiro MPD de S. Perception and practice of health promotion in the family health strategy in a health centre in São Paulo, Brazil. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 2013 Jun. 21 [cited 2024 Jul. 3];8(28):155-63. Available from: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/rbmfc8%2828%29664

Issue

Section

Research Articles

Plaudit